A dúvida bateu na cabeça de todo turfista: qual é o Going Somewhere? Aquele que encantou os brasileiros com a notável evolução no GP Carlos Pelegrinni (G1), em dezembro? Ou esse que chegou em quinto no GP Martinez de Hoz (G1)?
Bem, algumas coisas precisam ser ditas:
1) O cavalo do Haras Phillipson correu de forma diferente neste sábado, mais próximo dos ponteiros. Na altura dos 1.000m finais, sofreu um leve prejuízo e ficou para sétimo. Não teve um percurso tão limpo como no Pelegrinni, quando tudo deu certo.
2) Sem dúvida, a atropelada dele não foi a mesma. Acredito que dois fatores pesaram: os ponteiros largaram e chegaram correndo. E dois, gosto mais dos Sulamani em 2.400m.
E agora, o que esperar dele? Manda para Dubai e tenta voos maiores. Se voltar para o Brasil e perder, vão dizer que foi apenas sonho de uma noite de verão. Acho melhor pegar para ver. Confira o replay:
Sobre o Going Somewhere a minha opinião é a seguinte: quando da vitoria do Pellegrini foi uma conjunção de fatores favoráveis que culminou com a vitoria:
ResponderExcluir1- havia lugar no avião, isto é, ele foi para completar o lote. Se esta situação não existisse não acredito que o staff do Phillipson iria levá-lo para competir, pois não devemos esquecer que ele só tinha 02 vitorias, sendo uma em páreo comum e outra em prova especial em distancia alentada.
2- o train de corrida favoreceu em muito a sua atropelada.
3-o N.Cunha deu uma joqueada histórica.
4-SORTE. "Coisas que só o turfe pode proporcionar".
Enfim, se eu pudesse dar um conselho para os responsáveis pelo animal seria: volte com o potro para o Brasil, pois lá em Dubai não acredito que ele vá fazer campanha.
Um abraço.
Tarcisio Versiani